Treviso volta a ser destaque na atenção básica à saúde
Os atendimentos de saúde em Treviso voltaram a ser destaque na região. Conforme o Programa Previne Brasil, entre os 12 municípios que compõem a Amrec, Treviso foi o 1º colocado nos indicadores odontológicos, sendo o único a superar as metas estabelecidas, e o 3º colocado nos índices da atenção primária à saúde. Já entre as 46 cidades que compõem a Macro Região Sul Catarinense, o município está em 6º lugar.
O Programa avaliou o primeiro quadrimestre de 2021. Para a secretária Luciane Possoli, o resultado positivo só foi possível com o suporte da Administração Municipal e o empenho de todos os colaboradores da Secretaria.
“A nossa meta sempre foi manter a saúde de Treviso com qualidade garantindo o acesso dos serviços à população. Alguns indicadores ainda precisam melhorar, mas acreditamos que com o trabalho em equipe vamos conseguir melhorar cada vez mais os índices e, consequentemente, a saúde da população”, disse.
Conforme o prefeito Valério Moretti, desde o início da gestão, a saúde tem sido prioridade. “Mesmo diante das dificuldades, focamos na saúde. Buscamos zerar filas e vamos realizar mais melhorias, como adequações nas unidades, instalação de um elevador na Policlínica e a aquisição de um veículo.”
Conheça o Previne Brasil
O Programa Previne Brasil foi instituído pela portaria 2.979, de 12 de novembro de 2019, que estabelece novo modelo de financiamento de custeio da Atenção Primária à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, por meio da alteração da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017.
Saiba os índices avaliados pelo Programa
- Pré-Natal: Proporção de gestantes com pelo menos seis consultas pré-natal realizadas, sendo a primeira até a 20º semana de gestação. Proporção de gestantes com realização de exames para sífilis e HIV. Proporção de gestantes com atendimento odontológico realizado;
- Saúde da mulher: Cobertura de exame citopatológico;
- Saúde da criança: cobertura vacinal de Poliomielite inativada e de Pentavalente;
- Doenças crônicas: Percentual de pessoas hipertensas com pressão arterial aferida em cada semestre e percentual de diabéticos com solicitação de hemoglobina glicada.